Artistas, educadores, estudantes,
empresários, as pessoas de modo geral, relacionam-se com as mídias de maneiras e
com objetivos múltiplos. Diversas interfaces podem ser utilizadas para promover
comunicação, diversão, educação, divulgação de ideias e venda de produtos.
Atualmente, velhas e novas mídias
convivem, colidem, se encontram; o limite, antes bastante delineado, entre quem produzia e
quem consumia os produtos das mídias, está diluído no contexto do que Jenkins
(2008) denomina de “cultura de convergência das mídias”. Antes, passivos, os
consumidores experimentaram a interatividade e daí passaram a desempenhar
participação ativa atuando de acordo com novas regras, que redesenham
expectativas, papeis, interações, determinando o futuro das mídias e da cultura.
O vídeo-resenha representa um produção do grupo e resulta da confluência, do compartilhamento de vivências e de interesses,
do desejo de compartilhar e de criar um produto que possa afetar os outros a
partir daquilo que nos afeta visando criar uma rede que permita a produção de
novos sentidos e de comportamentos afinados com o que consideramos mais ético e
justo.
Criativos e renomados, Madonna e Michael Jackson, entre outros, usaram sua arte para dar voz e visibilidade a causas sociais; criaram, mais que produtos para o entretenimento, instrumentos de denúncia, meios para o fortalecimento de identidades e incentivo à resistência e a luta em favor de populações continuamente exploradas e espoliadas em seus direitos através de atos de violência.
Criativos e renomados, Madonna e Michael Jackson, entre outros, usaram sua arte para dar voz e visibilidade a causas sociais; criaram, mais que produtos para o entretenimento, instrumentos de denúncia, meios para o fortalecimento de identidades e incentivo à resistência e a luta em favor de populações continuamente exploradas e espoliadas em seus direitos através de atos de violência.
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